quarta-feira, 26 de setembro de 2007
domingo, 23 de setembro de 2007
Barão Vermelho - Amor, meu grande amor

Assim como as canções, como as paixões e as palavras
Me veja nos seus olhos na minha cara lavada
Me venha sem saber se sou fogo ou se sou água
Amor, meu grande amor, me chegue assim bem de repente
Sem nome ou sobrenome, sem sentir o que não sente
Que tudo o que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho desde o fim até o começo
Amor, meu grande amor, só dure o tempo que mereça
E quando me quiser que seja de qualquer maneira
Enquanto me tiver que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor, me reconheça
Que tudo o que ofereço é meu calor, meu endereço

A vida do teu filho desde o fim até o começoAmor, meu grande amor que eu seja o ultimo e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor, por favor, me reconheça
Pois tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho desde o fim até o começo
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
terça-feira, 18 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Mega operação da Polícia Civil - Mais de 50 policiais militares presos no Rio de Janeiro

Todos os policiais militares são do Batalhão de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Alguns chegavam para trabalhar. Os que estavam de folga foram surpreendidos em casa, pela Corregedoria da Polícia Militar.
Até agora, dos 59 mandados de prisão contra policiais, 52 foram cumpridos. São soldados, cabos e um sargento. Foi preciso um ônibus para levar os acusados até à prisão.
A relação dos policiais militares com traficantes de Duque de Caxias era investigada há oito meses. Segundo a Polícia Civil, os PMs cobravam propina dos bandidos para que a venda de drogas não fosse interrompida.
De acordo com os investigadores, gravações telefônicas autorizadas pela Justiça revelam que o esquema de corrupção funcionava em duas favelas na área em que o Batalhão deveria policiar. As conversas mostram também que os PMs teriam libertado criminosos depois de receberem propina de até R$ 4 mil por semana.
“Tem casos até que eles teriam que informar quando uma equipe da Polícia Civil ou uma outra equipe de PMs fosse entrar na favela. Eles também informavam o tráfico da presença de pessoas estranhas, não-amigas, não-associadas a eles”, disse o delegado André Drumond.

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que está na Itália participando de encontros com empresários, disse que investigações como essa ajudam a tirar das ruas os maus policiais.
“Eu diria que o policial que está ligado ao tráfico de drogas, ele é mais criminoso que o próprio criminoso. E esse tipo de delinqüente com farda tem que ser afastado”, afirmou o governador.
Os PMs presos serão ouvidos pela polícia na quarta-feira.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Crise da saúde no ES

No velório de seu Orivaldo Motta, dor e revolta. “A revolta por que eu acho que o posto deveria ter mais estrutura“, fala Neuba Oliveira Santos, namorada dele.
Com dores no peito, na quarta-feira ele foi levado ao posto de saúde do município de Serra. Primeiro foi socorrido por Neuba, na calçada. Depois pelos médicos dentro do posto. "Ele morre e ninguém fala nada, que absurdo!", desesperou-se ela.
A direção do posto de saúde disse que foi um infarto fulminante e fez o que podia para salvar o paciente, mas reconhece que o posto não tem estrutura para atender casos mais graves. “Porque os médicos todos estão lá dentro tentando salvar as pessoas que realmente estão ali e estão precisando na emergência, que na realidade teriam que estar nos hospitais“, diz Karla Valeska Pereira, coordenador administrativa do posto.
Na quinta-feira uma mulher esperou mais de sete horas para ser transferida. “Isso aqui não tem um aparelho para atender o paciente aí dentro. Ficava um revezando com o outro para bombear para a menina voltar ", disse Josnir Pereira Almeida, irmão da paciente.
Um homem cansou de esperar. Reclamando do atendimento retirou a mãe nos braços: “Esperando o quê? Morrer?“.
Seu Manoel Amorim precisa ser operado com urgência, mas já está aguardando há sete meses. “Tem que esperar uma oportunidade", questiona.

A solução encontrada pelo governo do Espírito Santo foi pagar todas as despesas para que as cirurgias sejam feitas em outros estados. Até agora, 57 pacientes já foram transferidos. “Enviando pessoas para fora do Estado para fazer a sua cirurgia e aguardando uma solução de reajuste da tabela, prometida pelo Ministério da Saúde, para que eles possam trabalhar a todo vapor e a gente resolver os problemas“, diz o secretário de Saúde do Estado, Anselmo Tose.(Fonte: Jornal Hoje)
sábado, 8 de setembro de 2007
Addio a Luciano Pavarotti

"Sempre admirei sua voz divina, seu timbre inconfundível e sua extensão vocal completa", disse Plácido Domingo, que fez com Pavarotti e José Carreras a série de concertos "Os Três Tenores". "Eu adorava seu belo senso de humor."
Carreras se disse "feliz por tê-lo conhecido". "Ele foi sem dúvida um dos mais importantes tenores de todos os tempos. Era um homem maravilhoso, uma pessoa carismática. E um bom jogador de pôquer", afirmou o espanhol ao jornal sueco Expressen.
A Ópera Real do Covent Garden de Londres, onde Pavarotti saltou para a fama com sua primeira apresentação solo, em 1963, disse que o mundo perdeu "um dos melhores cantores do nosso tempo".

Pavarotti nasceu em 1935, numa família humilde. Antes da fama, o tenor trabalhou como agente de seguros e professor.
Italianos comuns, que viam em Pavarotti um ícone, o tratam como um herói nacional. "Estou realmente triste. Ele foi um homem que fez muito para promover a ópera na Itália. E foi uma pessoa que fez muito para promover a Itália no mundo", disse o romano Romolo Franchi.
A perda foi ainda mais sentida em Modena, a cidade onde Pavarotti viveu e morreu. Ali, ele era lembrado não só como um grande tenor, mas também como o jovem amante do futebol que foi no passado. "Estivemos juntos desde a infância. Ele jogava de goleiro", recordou Giorgio Maletti, 72 anos.

"Ele sempre nos amou como o amamos", disse a frágil idosa, com a emoção escondida atrás de óculos escuros, a jornalistas diante da casa de Pavarotti, aonde foi para prestar sua última homenagem.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Luciano Pavarotti morre aos 71 anos

O cantor morreu ao amanhecer, por volta das 05h00 locais (03h00 GMT), em sua casa, segundo a rede de televisão italiana RAI, que reproduziu informações do empresário do artista, Terri Robson.
A notícia se espalhou rapidamente e a Polícia teve de cercar a casa de Pavarotti para que a família pudesse manter a intimidade, já que era grande o número de fãs no local.
Desde a noite de quarta-feira os meios de comunicação italianos apontavam para uma brusca piora no estado de saúde de Pavarotti, que havia sido hospitalizado em agosto com forte febre e princípio de pneumonia.
No entanto, no dia 25 do mesmo mês, foi liberado pelos médicos para terminar a recuperação em casa. O tenor não foi mais visto em público desde sua cirurgia em 2006.
Pavarotti deu seu último concerto em 2004. Desde então, enfrentava problemas de saúde.
No início do verão, durante uma cerimônia em sua homenagem, na ilha de Ischia, perto de Nápoles (sul), a mulher de Pavarotti garantiu que ele estava bem e preparava um novo disco.
Nascido em 12 de outubro de 1935, filho de um padeiro sem recursos. Hesitou entre a música e o futebol, suas duas paixões. Teve que trabalhar para estudar com professores que guardavam zelosamente a tradição italiana.
A carreira começou nos anos 1960, quando saiu da província e gravou com grandes maestros. Foi um especialista nos papéis criados pelos compositores da escola italiana - Verdi, Puccini, Donizetti. Pavarotti cantou no mundo inteiro, do Teatro Scala de Milão ao Metropolitan Opera de Nova York, passando pela Torre Eiffel e a Praça Vermelha, sem esquecer da Cidade Proibida, adaptando-se a todos os públicos e variando seu estilo, ao cantar, por exemplo, com Sting ou Mariah Carey, para defender causas humanitárias.
Costumava dizer que tentava imitar o maior de todos, Enrico Caruso.
Não era tão bom, dizia, mas teve mais sorte porque viveu na era da televisão. Foi a televisão que impulsionou a fase final da carreira de Pavarotti, assim como de seus três dois contemporâneos famosos, Plácido Domingo e José Carreras.
Pai de quatro filhas e avô, ele se casou pela segunda vez em dezembro de 2003 com sua ex-secretária Nicoletta Mantovani, pelo menos 30 anos mais nova.
Luciano Pavarotti sempre buscou manter na ópera a tradição do tenor italiano puro. Aquele que dá notas agudas, românticas e que tem a noção precisa do canto lírico dos heróis operísticos.
Uma espécie de lamento vocal nostálgico, de som cristalino e eficiência dramática.
A voz já vinha declinando há mais tempo. Mas durante quatro décadas ocupou os palcos, as salas de concerto e as arenas de espetáculo. Foi um símbolo, uma época.
A notícia se espalhou rapidamente e a Polícia teve de cercar a casa de Pavarotti para que a família pudesse manter a intimidade, já que era grande o número de fãs no local.

No entanto, no dia 25 do mesmo mês, foi liberado pelos médicos para terminar a recuperação em casa. O tenor não foi mais visto em público desde sua cirurgia em 2006.
Pavarotti deu seu último concerto em 2004. Desde então, enfrentava problemas de saúde.

Nascido em 12 de outubro de 1935, filho de um padeiro sem recursos. Hesitou entre a música e o futebol, suas duas paixões. Teve que trabalhar para estudar com professores que guardavam zelosamente a tradição italiana.

Costumava dizer que tentava imitar o maior de todos, Enrico Caruso.

Pai de quatro filhas e avô, ele se casou pela segunda vez em dezembro de 2003 com sua ex-secretária Nicoletta Mantovani, pelo menos 30 anos mais nova.
Luciano Pavarotti sempre buscou manter na ópera a tradição do tenor italiano puro. Aquele que dá notas agudas, românticas e que tem a noção precisa do canto lírico dos heróis operísticos.

Uma espécie de lamento vocal nostálgico, de som cristalino e eficiência dramática.
A voz já vinha declinando há mais tempo. Mas durante quatro décadas ocupou os palcos, as salas de concerto e as arenas de espetáculo. Foi um símbolo, uma época.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Vinícius de Moraes - A rosa de Hiroxima

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas

Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas

Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa

Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
domingo, 2 de setembro de 2007
CADÊ A ÁGUA?
Acredite: um feriado na moderna piscina de ondas do parque aquático
Tokyo Summerland, no Japão (abaixo),
faz o Piscinão de Ramos parecer a Lagoa Azul.
Coisa de louco heim!!!
Acho que não banhavam a muito tempo.
Imagine se der vontade de ir ao banheiro rssss.....
Tokyo Summerland, no Japão (abaixo),
faz o Piscinão de Ramos parecer a Lagoa Azul.
Coisa de louco heim!!!
Acho que não banhavam a muito tempo.
Imagine se der vontade de ir ao banheiro rssss.....
sábado, 1 de setembro de 2007
Publicidade Profética
O comercial abaixo, produzido há quase 20 anos para a extinta cerveja Malt 90, nunca esteve tão atual
Mensalão - Dois anos depois da 1ª casação

Pivô da crise que o governo Lula, o ex-presidente do PTB, acusado de envolvimento em um suposto esquema de corrupção nos Correios, denunciou, em entrevista publicada pela Folha de S.Paulo, que congressistas aliados recebiam o que chamou de um "mensalão" de R$ 30 mil.
Uma vítima das denúncias do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) foi o ex-ministro da Casa Civil e deputado José Dirceu (PT-SP). Ele negou ser o mentor do chamado "mensalão", que disse desconhecer, e se desvinculou das irregularidades confessadas por membros da Executiva do PT, por já não fazer parte dela.
Essa foi a tônica de sua resposta depois de Roberto Jefferson tê-lo acusado de, juntamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, armar um esquema para obtenção de recursos junto à Portugal Telecom para quitação de dívidas do PT e do PTB.

– Não sou investigado, ao contrário de Roberto Jefferson, que é réu confesso – completou.
Como forma de sustentar as suas declarações contra as denúncias, Dirceu afirmou que não renunciaria, desmentindo os boatos que circularam horas antes de seu depoimento. Em sua fala inicial de quase 30 minutos, o ex-ministro relembrou a sua militância política e negou participação em qualquer esquema de corrupção. Segundo ele, nem a cassação o tira da vida pública, para a qual retornou depois de haver sido afastado na ditadura militar.
Agora dois já se passaram e enfim o Supremo Tribunal Federal (STF) difiniu a lista de 40 réus denunciados no escândalo do mensalão que começam a responder agora por crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, peculato e gestão fraudulenta.

Numa tentativa de apressar o julgamento, Joaquim Barbosa propôs, três meses atrás, que o processo fosse desmembrado. O Supremo se encarregaria de julgar apenas os réus que, no exercício de mandatos eletivos, têm direito a foro privilegiado. Os demais seriam julgados por juízes da primeira instância do Judiciário.
Se a providência tivesse sido acatada, o STF se encarregaria de processar apenas cinco acusados: João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT), José Genoino (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Paulo Rocha (PT-PA). Dos 40 réus, eles são os únicos que estarão na Câmara em 2007. Os outros 35 réus, entre eles José Dirceu (PT-SP), Roberto Jefferson (PTB-RJ) e Duda Mendonça, seriam submetidos a juízes de primeiro grau.

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